Partindo do princípio que o amor, o bem querer, é atemporal. Que
a lembrança é um pedacinho do bem, do calor e da presença. E
que a vida é infinita, transcendente e imortal: Digo que te amo,
com o mais (e)terno amor, digo que lembrar de ti não é sacrifício
ou martírio algum e creio - convictamente - que desfrustas de um belo,
pleno e feliz viver...
E quanto a mim, ainda cercada por finitudes, sentir saudades é
amar, é uma maneira branda de nunca esquecer.
a lembrança é um pedacinho do bem, do calor e da presença. E
que a vida é infinita, transcendente e imortal: Digo que te amo,
com o mais (e)terno amor, digo que lembrar de ti não é sacrifício
ou martírio algum e creio - convictamente - que desfrustas de um belo,
pleno e feliz viver...
E quanto a mim, ainda cercada por finitudes, sentir saudades é
amar, é uma maneira branda de nunca esquecer.
Lindo!
ResponderExcluirVocê escreveu as palavras perfeitas... exatamente as palavras que eu gostaria de ter escrito para alguém...
Entre as finitudes e o infinito, o amor, sempre.