quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Mirando o mar de minha cabeça.
Ele me abre ao infinito.
Não sou nada!
Sou o que importa ser.
Sendo assim, sou.

Pedregulhos no caminho

e eu fitando o horizonte estarrecida
com as belezas.
Mas os pés em sangue.

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