Dentro do meu querer existe um pesar
uma raiva contida, um arrependimento.
Embora o amor ainda exista em mim, já
não brilha em alegria; é um nó apertado
ligando a dor e a desilusão.
O amor que está em mim parece
que morreu e continuou de pé
assombrando meu castelo, arrastando
correntes e sussurrando.
O amor que tenho nem crê mais
no amor; ele é tão improvável.
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